Sobre as águas turvas da vida que se tem, De cada curva o que espera além? A brisa que impulsiona, só numa direção, Impede qualquer outra intenção. Chego em cada curva, surpreso ao encontrar, Que nada existe para me esperar. O sol logo se esquece de vir iluminar, E o medo toma cedo o seu lugar. Vento que me vem de fora, força para retornar Contra as águas que me levam ao sabor do seu vagar; Porto firme e seguro me reserva um lugar; Cristo, a força que me leva, certamente vou chegar!