Saliendo Del Pretorio
Ruth Ríos
Saliendo Del Pretorio
Letra: OriginalSaliendo del pretorio, marcha una procesión
Con rumbo al Calvario, sufriendo, va un varón
La cruz sobre su espalda, llagándole está
No puede caminar
No puede dar un paso y cae por el camino
Recibe un latigazo sobre su cuerpo herido
No puede avanzar, se escucha solo un grito
¡Levántate, maldito!
No, no puede ser maldito aquel que en su dolor
Exclama con un grito: ¡Perdónales, Señor!
Perdónales sus faltas, no mires su actuación
De ellos, ten compasión
Sed tengo de un amigo, sed tengo de amor
Sed tengo que un humano tenga compasión
Que acepte esta sangre que derramando estoy
Por su salvación
No puede dar un paso y cae por el camino
Recibe un latigazo sobre su cuerpo herido
No puede avanzar, se escucha solo un grito
¡Levántate, maldito!
No, no puede ser maldito aquel que en su dolor
Exclama con un grito: ¡Perdónales, Señor!
Perdónales sus faltas, no mires su actuación
De ellos, ten compasión
No puede ser maldito aquel que en su dolor
Exclama con un grito: ¡Perdónales, Señor!
Perdónales sus faltas, no mires su actuación
De ellos, ten compasión
No, no puede ser maldito
Mas Él
Herido fue por nuestras rebeliones
Molido por nuestros pecados
El castigo de nuestra paz fue sobre él
Y por su llaga, hemos sido sanados
Saindo do pretório, caminha uma procissão
Com rumo ao Calvário, um homem vai sofrendo
Carregando uma cruz nas costas que o está ferindo
Não consegue andar
Não consegue dar um passo e cai no meio do caminho
Recebe uma chicotada sobre seu corpo ferido
Não consegue avançar, apenas um grito é ouvido
Levante-se, maldito!
Não, não pode ser maldito aquele que em meio à dor
Exclama com um grito: Pai, perdoai-os!
Perdoai seus pecados, não olhai seus atos
Tende piedade deles
Tenho sede de um amigo, tenho sede de amor
Tenho sede de que um humano sinta compaixão
Que aceite este sangue que estou derramando
Por sua salvação
Não consegue dar um passo e cai no meio do caminho
Recebe uma chicotada sobre seu corpo ferido
Não consegue avançar, apenas um grito é ouvido
Levante-se, maldito!
Não, não pode ser maldito aquele que em meio à dor
Exclama com um grito: Pai, perdoai-os!
Perdoai seus pecados, não olhai seus atos
Tende piedade deles
Não pode ser maldito aquele que em meio à dor
Exclama com um grito: Pai, perdoai-os!
Perdoai seus pecados, não olhai seus atos
Tende piedade deles
Não, não pode ser maldito
Mas Ele
Foi ferido por causa das nossas transgressões
Moído por causa das nossas iniquidades
O castigo que nos traz a paz estava sobre ele
E pelas suas pisaduras, fomos sarados
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